Apartamento, 2 quartos
Rua Carlos Steinen, Paraíso, São Paulo - SP
Este pr dio charmoso com janel o fica na Rua Carlos Steinen, a rua queridinha do Para so! Ele tem ao seu redor tudo o que voc precisa para o seu dia-a dia: supermercados, timas institui es de ensino, restaurantes, com rcio, parques e academia. Ao entrarmos no apartamento, somos logo surpreendidos pelo mega janel o e com a luz do sol! O living, s per aconchegante, comporta tranquilamente dois ambientes: Sala de Estar e Sala de Jantar. O janel o garante boa ilumina o durante todo o dia, com tima ventila o, e o sol da manh ser sempre a atra o principal deste ap ! Ao lado direito, temos a cozinha com copa e com marcenaria embutida e muitos arm rios. Temos a rea de servi o s per ampla com ventila o cruzada, muita luz, e ainda comporta um grande quarto de servi o e banheiro! Seguindo para rea ntima, contamos com dois dormit rios claros e arejados, todos com arm rios embutidos e ar condicionado split, sendo uma su te muito confort vel. Tamb m h um banheiro social no corredor que atende o segundo quarto e tamb m as futuras visitas. Por fim ar condicionado split nos quartos e na sala, e uma vaga de garagem! O bairro do Para so, pertencente ao distrito da Vila Mariana, j era assim denominado em 1900, tendo como ponto central o Largo da Guanabara, atual Pra a Rodrigues de Abreu. Sua origem, entretanto, remonta ao s culo XIX, por volta de 1860, a partir de uma grande rea rural chamada Ch cara do Sert rio, situada nas imedia es da atual Pra a Oswaldo Cruz, antigo Largo do Para so. Como extens o da Vila Mariana e se beneficiando do progresso que a Esta o da Companhia Carris de Ferro de S o Paulo a Santo Amaro levou regi o, junto marcante presen a de imigrantes alem es que inicialmente se estabeleceram na Rua Jos Ant nio Coelho, foi aberta em 1885 a Cervejaria Germ nia pela Cia. Faust Schmidt, no Para so. A cervejaria, umas das pioneiras no Brasil, ocupava um grande terreno entre as Ruas Vergueiro e Apeninos, bem em frente ao Largo Guanabara. Mudou o nome para Cervejaria Guanabara por conta da Primeira Guerra Mundial, segundo contam antigos moradores, e em 1921 foi comprada pela Companhia Cervejaria Brahma. A fá ica encerrou suas atividades na d cada de 1980 e o edif cio foi demolido em 1994. Muitos anos depois foi constru do no local um grande empreendimento imobili rio. No mesmo Largo da Guanabara foi erguida pouco a pouco a primeira par quia da regi o, a partir de 1915, tendo como padroeira Santa Generosa. Em 1924 ela foi inaugurada parcialmente e depois seguiram-se anos de tens o at que fosse finalizada, em virtude do an ncio pela Prefeitura, em 1943, que teria que ser demolida para dar lugar a obras de urbaniza o da cidade. Por m, somente em 1967 a Prefeitura concretizou a desapropria o e demoli o da par quia para a constru o da Avenida Vinte e Tr s de Maio e do viaduto que levou o nome da santa padroeira. A nova Par quia de Santa Generosa foi inaugurada em 1970 na Avenida Bernardino de Campos, onde se encontra at hoje, no n mero 360 da via. Por volta de 1916 o bairro j tinha uma razo vel quantidade de moradores na Rua do Para so (desde seu in cio at o t rmino na Rua Apeninos), Rua Tom s Carvalhal, Rua Cubat o e trecho da Rua Ab lio Soares. Algumas casas de fam lias ricas j haviam sido constru das nas Avenidas Bernardino de Campos e Paulista, mas pr ximo ao atual Parque do Ibirapuera ainda era escassa a ocupa o. Os limites do bairro sempre foram controversos. Do come o do s culo XX at seus meados destacam-se algumas constru es na Avenida Paulista, em seu trecho no bairro do Para so, que permanecem em seus endere os at hoje. O Instituto Pasteur, fundado em 1903, foi inaugurado em 1904 no atual n mero 393. O im vel, de propriedade de um grupo de m dicos, foi originalmente projetado pelo arquiteto Carlos Milanese para ser uma casa de sa de, tendo passado por v rias adapta es at sua reinaugura o como institui o p blica estadual em 1918. A constru o da Escola Estadual Rodrigues Alves, no atual n mero 227, projeto do escrit rio do arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo em estilo ecl tico com elementos neocl ssicos, foi conclu da em 1919 e o im vel est tombado nas esferas estadual e municipal. A Casa das Rosas, no n mero 37, foi projetada pelo arquiteto Felisberto Ranzini, do escrit rio Ramos de Azevedo, e constru da na d cada de 1930 para a resid ncia de Ernesto Dias de Castro, genro de Francisco de Paula Ramos de Azevedo, que j havia adquirido o terreno em 1900, e at 1986 foi resid ncia da fam lia. Em 1985 foi tombada pelo Condephaat e anos mais tarde pelo Conpresp. Desapropriado pelo governo estadual, em 1991 o im vel se tornou um espa o cultural p blico. Em 2004, ap s aproximadamente dois anos de reforma, foi reinaugurado como Casa das Rosas Espa o Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, com a doa o da riqu ssima biblioteca do renomado poeta paulistano por sua esposa e filho. Outro im vel que merece destaque no ecl tico Para so a Catedral Ortodoxa Metropolitana, na Rua Vergueiro, n mero 1515, o maior templo em estilo bizantino da Am rica do Sul. A imigra o rabe no bairro data do final do s culo XIX e o crescimento da comunidade exigia um local apropriado continuidade da religi o, etnia e idioma. Projetada pelo arquiteto Paulo Taufik Camasmie, a constru o teve in cio em 1942 e t rmino somente em 1954. Em 1953 inaugurada a primeira ag ncia banc ria do Para so, na Pra a Oswaldo Cruz, mas anos antes o impressionante crescimento da cidade j era uma realidade. Em 1975 foi inaugurada a esta o Para so do metr , que trouxe definitivamente o car ter multifacetado para o bairro. Do Instituto Pasteur at a Catedral Ortodoxa Metropolitana, do edif cio sede da IBM projetado pelos arquitetos Croce, Aflalo e Gasperini e inaugurado em 1977, passando pr ximo ao Conjunto Desportivo Const ncio Vaz Guimar es projetado pelo arquiteto Ícaro de Castro Mello, certo que o bairro do Para so pode oferecer tanto sua face din mica quanto a paz de ruas tranquilas, tudo em meio a muito verde e qualidade de vida. E a ? Vamos marcar uma visita com a gente? Esse apartamento pode ser seu! Pre o e disponibilidade do im vel sujeitos a altera o sem aviso pr vio.