Apartamento, 3 quartos, 116 m²
Rua Felipe de Oliveira, Petrópolis, Porto Alegre - RS
Apartamento 3 (três) dormitórios no bairro Petrópolis, próximo à avenida Cel. Lucas de Oliveira e Supermercado Zaffari.Este apartamento possui mais de 100m² de área privativa e tem orientação solar norte e leste. É composto de living de 2 ambientes, 3 dormitórios, banheiro social, sala de jantar, cozinha, dependencia de empregada e área de serviço separada. Tudo muito amplo e perfeitamente dimensionado.Edificio com gradil, porteiro eletrônico e jardim. Prédio enxuto e com baixo valor condominal.*LIGUE E AGENDE SUA VISITA!!A Imobiliaria comercializa imóveis de alto padrão, apartamentos, coberturas,casas, casas em condomínio, lofts, duplex, todos localizados nos principaisbairros nobres de Porto Alegre. Atuamos com grande expertise nos seguintesbairros: Bela Vista, Petrópolis, Independência, Moinhos de Vento, JardimEuropa, Auxiliadora, Mont Serrat, Higienópolis, Bom Fim, Rio Branco, TrêsFigueiras, Central Parque, Menino Deus, Passo da Areia, Jardim Botânico etambém na Zona Sul. Os imóveis estão localizados nos melhores e mais nobrespontos da cidade de Porto Alegre, próximos aos Shoppings Iguatemi, Moinhosde Vento, Bourbon Country e Barra Shopping Sul, e também nos principaispontos comerciais da cidade, Padre Chagas, Nilo Peçanha, Carlos Gomes, 24 deOutubro, Plínio Brasil Milano e Protásio Alves. Nossos imóveis geralmenteficam próximos aos principais parques e clubes de Porto Alegre, tais comoPraça da Encol, Parcão (Parque Moinhos de Vento), Parque da Redenção, ParqueGermânia, Grêmio Náutico União, Leopoldina Juvenil e Country Club.A origem do bairro Petrópolis remonta à década de 1920. Ocupado inicialmente por chácaras históricas, como as das tradicionais famílias Santos Netto - proprietária da Chácara Santos Netto -, Telles - proprietária da Chácara dos Telles (cuja sede seria transformada na churrascaria Barranco) -, Correia da Câmara - proprietária da Chácara Visconde de São Leopoldo, nomeada em homenagem a um ancestral da família -, e também uma chácara que pertencia à Joaquim Felizardo3 . Havia também a Chácara Santa Casa, que pertencia à Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre. As áreas eram tomadas por laranjais, e o bairro desenvolveu-se a partir do eixo viário conhecido como Caminho do Meio, assim chamado por localizar-se entre duas outras estradas rurais que saíam de Porto Alegre em direção aos atuais municípios de Viamão e de Gravataí. Tal caminho, hoje, corresponde à Avenida Protásio Alves.Com zonas de alta e baixa altitudes também, o bairro tornou-se famoso por seu clima ameno e por suas colinas verdejantes (uma área na qual se realizavam, ainda na década de 1930, manobras e exercícios militares). Foram esses aspectos naturais que atraíram setores de classe média em ascensão, responsáveis pela povoação do local. Em 1937, a criação da linha de bondes Petrópolis, pela Companhia Carris, teve o efeito de consolidar esta ocupação. Sérgio da Costa Franco salienta, contudo, que o bairro "tinha suas gradações: era modesto ... de um modo geral, em todas as áreas de baixa altitude, mas valorizado e até opulento ... em suas construções das áreas.A origem da denominação do bairro é incerta. Supõe-se que tenha sido uma homenagem ao município fluminense de mesmo nome (município este, que vem da junção da palavra em latim Petrus (Pedro) com a em grego Polis (cidade), ficando a ?cidade de Pedro?, tendo sido fundado pelo imperador Dom Pedro II)5 , por parte dos colonos alemães que já ocupavam a região desde o início do século. Dentre estes primeiros habitantes destaca-se a figura de Willing Kuss, proprietário de terras responsável por uma série de loteamentos que deram início ao processo de povoamento do Petrópolis.Uma característica do bairro são os nomes de vias públicas que homenageiam municípios gaúchos. Vale lembrar as ruas Carazinho, Bagé, Taquara, Montenegro, Lajeado, entre outras. Até o fim da década de 1930, também as mulheres eram homenageadas: ruas eram chamadas de Dona Marta, Dona Paula, Dona Inês e Dona Adélia. Boa parte dos antigos nomes foi alterada, em 1939, substituindo-se as "donas" por generais, juristas e médicos. Os nomes femininos nas ruas, segundo Ary Veiga Sanhudo, representavam "a preponderância da presença da mulher na vida silenciosa das localidades perdidas e abandonadas"6 . Alguns nomes, no entanto, permaneceram: é o caso das ruas Dona Eugênia, Dona Alice e Dona Lúcia.A expansão do bairro foi concluída nas décadas de 40 e 50, quando o desenvolvimento urbanístico e o aumento populacional foram intensificados.